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terça-feira, 22 de maio de 2012

Legalização da maconha precisa passar por plebiscito popular: ninguém pode decidir por mim e nem por você

Fonte: revistacaninde.blogspot.com
Canindé de São Francisco/SE - Ontem a cidade de São Paulo sediou a “Marcha para a legalização da maconha”. Eu, Você e mais uma parte da sociedade trabalhando em prol do banimento das drogas na sociedade e em contrapartida vemos surgir um movimento em que solicita a legalidade da maconha onde na verdade essa massa/movimento não fala por toda a sociedade que ainda é detentores de valores afiançados na essência de um melhor comportamento social e sim de um grupo com bases em pensamento libertinos, má comportamento social e desestruturação familiar, além dos desapegos de valores morais e sociais que vem a cada dia crescendo a inversão desse valores.
Adeval Marques


Se a droga for legalizada significa que estamos, efetivamente, perdendo para as drogas, estaremos criando um novo tipo de sociedade mais corrosiva, significa que estamos ajudando a aumentar o déficit da saúde, estaremos criando uma nova cultura de consumo e dependência, será um novo estilo de vida, a total abertura irresponsável de comércio, tanto dito como legal, como de mercado negro. Estaremos ajudando a matar um pouco do futuro que se assemelha sem culpa de termos efetivado essa legalização e de um ambiente mais ruim. Não temos o direito de decidir por quem ainda não nasceu. Reflitamos.
Os pronunciamentos de que a droga é ótima em tratamentos pode ser revista e ai é necessário abrirmos um precedente onde toda a sociedade faça uma reflexão a cerca do assunto e que seja efetivado, por vias de um plebicito, a opinião da sociedade. É isso que os governantes precisam fazer: um plebiscito popular.
Ao legalizar a maconha para consumo o governo estará dando a possibilidade de abertura de comércio livre e negro. Imagine-se que na sua rua alguém abrirá um ponto de venda com os dizeres: “Aqui venda maconha da boa” ou “Aproveite a promoção: dez cigarros – Marley – por apenas R$: 20,00 reais” ou vários outros. Sem levar em consideração que no mercado negro a disputa se dará de várias maneiras.
Atrelado à legalização hão de vir os mais variados problemas de conflitos sociais, tanto de mercado quanto comportamentais, de consumo e saúde. A legalização da maconha é um erro e abrirá portas para os vícios mais nocivos de outras drogas como cocaína, LSD, heroína e outras mais. As mais variadas classes de consumidores também irão questionar os seus direitos. E ai José?
A maconha era tida como uma droga de jovens psicodélicos e rebeldes sem causa até bem pouco tempo. Em gangues de jovens estudantes de universidades ela era o batismo para entrar em um determinado tipo de grupo e, uma vez estando dentro dele, você estava credenciado para as festas, encontros noturnos, a bebedeira desenfreada que geralmente culminavam em orgias. Quem trilhou esses caminhos, hoje guardam sequelas irreparáveis na alma, na conduta, saúde e no caráter. Duvido que se lhes fossem dados a uma segunda chance eles repetiram o ato. As pesquisas, estudos e depoimentos atestam a isso.
De que adianta o investimento em CREAS, CRAS, CAPS e na Assistência Social pelo governo se diante do fato é débil em não ver o mal que isso pode causar. É impensável. Não existe, nesse caso ou onde está, a relação custo benefício da legalização da maconha.
Hoje ela é vista como algo quase que natural pela sociedade que se apresenta de mãos atadas e refém do crescimento, legal e ilegal, que a cada dia é anunciada. A sociedade está refém.
Adeval Marques

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