Iniciamos este informe mais como uma nota de indignação, do que a "notícia propriamente dita".
Após os arrombamentos sequenciais das lojas 'Embala Fest' e 'Papelaria Canindé', de onde subtraíram mais de R$ 700,00 (setecentos reais) em dinheiro, mais de 20 aparelhos celulares, 60 pen drives e cartões de memórias, dentre tantos outros objetos, a Polícia finalmente conseguiu identificar os autores do crime, quer dizer 'ato infracional'. Pois classificar uma conduta delinquente como crime, quando se trata dos 'de menor(es)', nos deixa vulneráveis a processos das entidades de proteção dos 'coitadinhos'.
Novamente o menor L..., aquele mesmo que há menos de 1 mês praticou 'conduta semelhante' ao crime de roubo, na mesma 'Papelaria', voltou a agir. Desta vez na companhia de M..., contumaz na prática de diversas condutas, o qual vai às segundas feiras para o CENAM, e vem nas sextas feiras - diga-se, um veículo do estado vem buscá-lo e deixá-lo na porta de sua casa.
E o que é pior, enquanto as vítima prestavam seus esclarecimentos, viram L... ir embora tranquilamente, acompanhado pela mãe. Já M..., este quando o delito foi descoberto já estava chegando em Aracaju, onde 'repousa' durante a semana para aos finais de semana aterrorizar Canindé.
Os bens não foram recuperados - é claro, pois a certeza da impunidade faz com que esses 'infames' pratiquem todas estas condutas.
Mais uma vez vamos às perguntas: cadê as entidades de direitos humanos, para procurarem os proprietários que ficaram no prejuízo? Onde estão os órgãos formadores de opiniões? Hodiernamente criamos neste menores, 'lobos em pele de cordeiro'.
Mas como conta a lenda, "o lobo cansado de tentar matar as ovelhas, e não conseguir driblar a vigilância do pastor, se travestiu com a pele de uma ovelha que havia matado tempos passados. Se aproximou do rebanho, pastou o dia inteiro, e se preparou para dar o bote pela madrugada. Se recolheu com as ovelhas, e quando se preparava para pegar a presa, sentiu uma mão lhe puxando. Era o pastor que procurava uma ovelha gorda para matar, e pegou o lobo". Moral da história, um dia a casa cai!
Com toda deferência pertinente às Leis, o E.C.A. é uma "eca".
AS VITIMAS DESTES INFRATORES TEM QUE REUNIR-SE E SAIR EM PASSEATAS PELAS RUAS DE CANINDÉ PARA EXIGIR DAS AUTORIDADES COMPETENTES O INTERNAMENTO DESTES MENORES E ENTRAR COM UMA AÇÃO DE DANOS MATERIAIS CONTRA O ESTADO, POIS A POLICIA MILITAR E CIVIL ESTA DE PARABENS PORQUE FAZEM A SUA PARTE, MAS FALTAM INICIATIVA DE OUTRO PODER PÚBLICO PARA INTERNÁ-LOS. ACORDEM SOCIEDADE, EXIJAM OS SEUS DIREITOS, DEMOCRACIA NÃO É SÓ EM TEMPO DE ELEIÇÃO, VAMOS LÁ PROGRAMAS DE RÁDIOS DE CANINDÉ (XINGÓ FM E AMANHEÇER FM) SOLICITAR ENTREVISTAS TAMBÉM COM O JUDICIÁRIO E O MINISTÉRIO PÚBLICO, POLICIA MILITAR, CIVIL, CONSELHO TUTELAR, ASSISTÊNCIA SOCIAL, TODOS ESTES ÓRGÃOS JUNTOS, PROMOVENDO UM DEBATE A CERCA DESTES ARROMBAMENTOS DE CASAS COMERCIAIS E RESIDENCIAIS TODOS ESTES, COMETIDOS POR ESTES 02 (DOIS)MENORES INFRATORES. OU COMEÇAR UMA CAMAPANHA NA CIDADE DOS DEFENSORES DELES PARA QUE ADOTE OS DOIS POR UM FINAL DE SEMANA EM SUAS CASAS JUNTO COM A FAMÍLIA DE CADA UM.
ResponderExcluirPertinente comentário caro leitor. Mas lançar este desafio é utopia! Aparecer defendendo marginal é fácil, difícil é chegar para o cidadão cumpridor de suas obrigações fiscais (que para o Estado é o que importa) e explicar por qual motivo o autor do seu prejuízo foi identificado e está indo para casa, sem sanções momentâneas. Difícil é debater com um 'cego funcional', a mesma coisa do 'analfabeto funcional', que defende o criminoso, sem entender que ele está defendendo, assim, o crime. Por este motivo levantarei sua ideia, pois quando alguém defender a marginalidade direi: "tá com pena, leva pra tu", e aguardarei a resposta.
ExcluirMais uma vez parabenizando pelo trabalho. Postamos a matéria em nosso blog como manifesto e apenas colocando uma reflexão na entrada desse artigo.
ResponderExcluirCaro Adeval, estamos sozinhos nessa luta? Será que a comunidade municipal não está vendo que o 'mal está crescendo' junto com estes infratores? Ou há interesses por trás? No município somos minoria, mas quando apresentamos o problema em contrapartida opinamos uma solução. A exemplo do fatídico 'ato infracional' semelhante ao tipificado como incêndio, ocorrido na Escola Edna Apolônio, pois suscietei que os pais dos 6 menores tivessem os benefícios municipais suspensos por determinado tempo, enquanto não comprovassem uma ocupação lícita - resumindo, estudando. Nunca tivemos uma resposta. Daí na situação atual, atirar pedra na polícia é a saída. Como comentado pelo anônimo, nesta mesma matéria, há de se ter outras vozes (não só 'Revista Canindé' e 'Na Forma da Lei'), a exemplo do Tony Correia, que além de abrir espaço para as explicações, ainda efetiva críticas e sugestões pertinentes. Um dia seremos ouvidos, nossos comentários ecoarão relevantemente, e quem sabe, haverá a união da sociedade civil 'organizada' para 'civilizar' a juventude, e daí construir escolas, ao invés de presídios. Retifico, não haverá mais presídios, pois a legislação não permite pessoas presas, a regra 'é a liberdade' do marginal, e a 'prisão do cidadão'.
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