Imediatamente os policiais se deslocaram até lá para efetuarem a prisão do criminoso, e se depararam com uma mulher agressiva com os policiais, dizendo que não diria quem fez aquilo e que os policiais saíssem dali, pois ela não ia 'dar queixa' contra ele (o agressor).
Os policiais explicaram a gravidade da situação, mas a mulher foi se agitando e por orientação médica, que necessitava terminar o atendimento, se retiraram mas conversaram com parentes orientando-os a levá-la para registrar a ocorrência posteriormenete.
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ResponderExcluirNossa, crueldade ao limite extremo.
ResponderExcluirFala sério, vey
Culturalmente sempre foi assim, principalmente no nordeste. O homem, que vem tem herança na cultura européia, sempre teve a mulher como uma espécie de objetos seu, um pertence ou propriedade e acha que tem o direito de bem fazer o quiser. O mundo está mudando e revendo tais posicionamentos. É preciso agir e dizer que Canindé tem uma política de atenção pública voltada, especialmente, para a mulher.
ResponderExcluirQuestiono o porque do Conselho da Mulher ainda não ter sido implantado (?).
Bom material.
Caro administrador do blog, meu comentário, além de tudo, se aproxima de um verdadeiro serviço de utilidade pública, pois alerto a sociedade acerca da legislação vigente.
ResponderExcluirNeste sentido, solicito informações acerca dos motivos que levou a sua exclusão pelo administrador do blog.
Saudações,
Ênio Nascimento
Sr. Ênio Nascimento,
ResponderExcluirExplicamos o equívoco que ocorreu na página "carnindeparatodos" no facebook, ao qual o senhor é membro. Para assim nossas desculpas serem públicas. Inclusive solicitamos, e se possível, novamente seus valorosos comentários.
Agradecemos Vossa participação.